D. Pedro II foi o brasileiro que governou o país por mais tempo: de 1840 a 1889, 49 anos portanto. Além da questão quantitativa, há a questão da qualidade do seu governo. D. Pedro era liberal e democrata, sendo conhecido como "o monarca cidadão". Foi em sua época, em 1847, que se implantou o Parlamentarismo no Brasil (o qual existiu até 1889, quando um golpe militar proclamou a república), não havia qualquer forma de censura (sendo comuns as caricaturas que Angelo Agostini publicava na "Revista Ilustrada", satirizando o imperador), e o país estava aberto às inovações científicas e tecnológicas. Durante o governo de Pedro II o Brasil tinha a segunda maior marinha do mundo. A quem interessar, aconselho a leitura do livro "AS BARBAS DO IMPERADOR - D. Pedro II, um monarca nos trópicos", de Lília Moritz Schwarcz, publicado pela Companhia das Letras.
Precisamos reatar laços rompidos, cortados equívocadamente por personagens que patrocinaram a criação desta república envergonhada que, até hoje, desconhece profundamente os acertos estruturais produzidos atentamente durante o Segundo Reinado. Precisamos ter novamente a nossa Democracia Coroada que se iniciou na metade do século XIX, e, que a república, que vive aos tropeços, não sabe sustentar. Abraços e obrigado.
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D. Pedro II foi o brasileiro que governou o país por mais tempo: de 1840 a 1889, 49 anos portanto.
Além da questão quantitativa, há a questão da qualidade do seu governo. D. Pedro era liberal e democrata, sendo conhecido como "o monarca cidadão". Foi em sua época, em 1847, que se implantou o Parlamentarismo no Brasil (o qual existiu até 1889, quando um golpe militar proclamou a república), não havia qualquer forma de censura (sendo comuns as caricaturas que Angelo Agostini publicava na "Revista Ilustrada", satirizando o imperador), e o país estava aberto às inovações científicas e tecnológicas.
Durante o governo de Pedro II o Brasil tinha a segunda maior marinha do mundo.
A quem interessar, aconselho a leitura do livro "AS BARBAS DO IMPERADOR - D. Pedro II, um monarca nos trópicos", de Lília Moritz Schwarcz, publicado pela Companhia das Letras.
O Imperador foi um príncipe que governou como um democrata.
Abraços, John C. Richter
Precisamos reatar laços rompidos, cortados equívocadamente por personagens que patrocinaram a criação desta república envergonhada que, até hoje, desconhece profundamente os acertos estruturais produzidos atentamente durante o Segundo Reinado. Precisamos ter novamente a nossa Democracia Coroada que se iniciou na metade do século XIX, e, que a república, que vive aos tropeços, não sabe sustentar.
Abraços e obrigado.
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